Tá chegando! Dia 28 de dezembro é a data de estreia do mais novo filme do gênio Steven Spielberg, “War Horse”. Até lá, vamos ter que nos contentar com este belo pôster e o trailer já divulgados.
Pra quem ainda não sabe, o filme que se passa durante a Primeira Guerra Mundial e é baseado no livro homônimo de Michael Morpurgo, que também virou uma peça de sucesso em Londres.
O filme, assim como o livro e a peça, vai contar a história de lealdade de um garoto que vê o seu cavalo indo para a guerra.
Spielberg já viu a peça em cartaz, mas disse que foi o livro que fez ele já ficar convencido, comovido e entusiasmado para fazer o filme.
Veja o pôster do novo filme do Spielberg, “War Horse”!
quarta-feira, 28 de setembro de 2011
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A TV americana está cheia de novas séries! Confira as 4 mais legais!
1) “The Secret Circle”: clichês de mistério irresistíveis…
A Fall Season da TV americana – este período que corresponde ao outono no hemisfério norte – já começou há alguns dias, e com ela vieram algumas estreias interessantes. O negócio é arrumar tempo para ver todas, mas adoramos ficar ocupados com isso, né?
Uma delas é “The Secret Circle”. Já havia comentado esta série por aqui como uma grande aposta. Pelo que o piloto apresenta, acho que acertei. A série é criação de Kevin Williamson (“Dawson’s Dreek” e “The Vampire Diaries”) e adaptada dos livros da mesma autora de “Diários do Vampiro”
A adolescente Cassie (Britt Robertson de “Life UneXpected”) desconhece as habilidades mágicas hereditárias, o diário da mãe e váááários outros segredos. Ao longo da série descobriremos por que sua mãe morreu e qual é a do super vilão Charles Meade (Gale Harold de “Queer as Folk”). Não é sensacional?
“The Secret Circle” tem algo de original, apesar de alguma semelhança com o filme “As Jovens Bruxas”. Os personagens têm pinceladas leves de clichê (afinal, é assinada do canal CW… cof, cof) e a produção é redondinha e ágil.
2) “Up All Night”: um casal moderno com problemas tradicionais…
EEstreou com forte audiência para os padrões NBC, por vários motivos, principalmente porque foi bem no começo da Fall Season.
O elenco também chama a atenção. Tem Will Arnet, de “Arrested Development”, Christina Applegate, de “Samantha Who”, mais linda do que nunca. A personagem dela é “senhora do lar”, enquanto o marido cuida das tarefas domésticas e da filhinha do casal.
É uma série de diálogos rápidos e muitas referências, algumas não tão populares. Tem um quê de “Running Wilde”, que talvez seja a assinatura de Will Arnet (co-produtor). Natural, afinal o cara se destaca em qualquer projeto que se envolve.
3) “2 Broke Girls”: o choque hilário de dois mundos
A comédia da CBS é assinada por Whitney Cummings, indicada pela revista Variety como uma das 10 comediantes mais promissoras da atualidade.
Whitney também estrela uma nova série com o próprio nome. Mas se você for escolher uma para acompanhar, se segura em “2 Broke Girls” que é mil vezes melhor. Vai por mim.
A série é uma tradicional sitcom, com aquelas risadinhas de fundo e cenários montados em estúdio. Nela, a sarcástica garçonete Max, feita por Kat Dennings, ganha uma nova amiga de trabalho, a ex-rica e super bem formada Caroline, interpretada por Beth Behrs. Percebeu que vai rolar um choque de mundos hilário, certo? Hahaha!
4) “Ringer”: a tosqueira sensacional e hipnotizante…
Deixei o melhor por último: Muito amor é o que senti após assistir um dos pilotos mais bizarros e sensacionais de todos os tempos! Hahaha! Vou descrever “Ringer” como a série cujos episódios poderiam entrar semanalmente como indicação de “Lixo do dia” aqui no Papel Pop. Sacou? Aliás, a gente já falou dela aqui.
Gente, como não amar uma série em que as personagens principais são interpretadas pela Buffy Sarah Michelle Gellar com os nomes mais divônicos possíveis, Bridget Kelly e Siobahn Martin?
Além disso, praticamente todo o roteiro exala Televisa e é gravado em Chroma Key, trazendo referências a Bia Falcão, Luiza Marilac tomando bons drink na europa, “Mulheres de Areias” e, lógico, “A Usurpadora”!
Siobahn já é a minha nova diva maligna! E “Ringer” mora no meu <3! Hahaha!
Quais foram as suas estreias favoritas até agora? Comente aí!
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Trevor Donovan, da série “90210″, curte correr sem camisa!
Oba! Trevor Donovan, o ator que faz o Teddy na série “90210″, saiu esses dias sem camisa para correr em West Hollywood, na Califórnia!
Recentemente, ele contou à revista Life & Style que interpretar um gay na TV tem trazido coisas boas para sua vida pessoal.”As mulheres ficam me desafiando. Elas deduzem que sou gay na vida real e ficam querendo me mudar. E eu deixo, claro”, disse. Safadinho, né?
(via MMAOO)
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#Rihanna e os seios volumosos que vão estar no clipe de “We Found Love”
Segura, Rihanna! E se precisar de ajuda, estamos aqui!
Durante a gravação do clipe de “We Found Love” na Irlanda, Rihanna apareceu assim no milharal… E por mais incrível que pareça, o fazendeiro dono da plantação ainda teve a coragem de expulsar a cantora dali nesses trajes.
Quando é assim, tio, você convida pra entrar, tomar algo, relaxar… Eu, hein!
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Site revela spoilers da 3ª temporada de Glee
domingo, 18 de setembro de 2011
A mãe biológica de Rachel (Idina Menzel) reaparecerá no segundo episódio e se tornará professora da William McKinley High School. Já o coral New Directions sofrerá baixas, como a de Lauren (Ashley Fink), que vai aparecer em menos cenas. Mas o número de integrantes do grupo não diminuirá: novos personagens entrarão para o coral.
O site ainda deu a entender que Cory Monteith (Finn) deixará mesmo o elenco da série no fim da temporada, porque o criador da série, Ryan Murphy, não está mais se entendendo com o intérprete do personagem Finn.
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Cory Monteith ensaia carreira fora de Glee
TORONTO O canadense Cory Monteith atingiu o status de celebridade pelo papel do abobalhado Finn Hudson na série musical “Glee”. E, na vida real, o ator parece tão desajustado da fama quanto o personagem: alto, desengonçado e recatado, Cory é o típico sujeito comum que foi parar sob os holofotes. No Festival de Toronto para promover “Sisters & Brothers”, seu primeiro trabalho de destaque fora do programa, Monteith deixou evidente a sua conexão com o passado simplório.
O filme é o encerramento da trilogia familiar do diretor indie canadense Carl Bessai, precedida por “Mothers & Daughters” (2008) e “Fathers & Sons” (2010). No longa, Cory interpreta um de quatro irmãos problemáticos. Seu personagem é um ator de Hollywood que tenta reparar a relação com um irmão não tão bem-sucedido (Dustin Milligan). Tal como os anteriores do diretor, “Sisters & Brothers” foi rodado com um vago conceito do roteiro e apoiado em improvisos do elenco.
“Foi empolgante e assustador às vezes, mas, em geral, foi uma experiência fantástica”, descreveu Monteith sobre o processo de improvisação. “Essa é uma grande oportunidade para um artista, do tipo que você só recebe raramente”, completou. “Também é muito distante dos roteiros de TV, em que tudo é levemente previsível, sem querer desmerecer o meu show… Mas é um metódo diferente”, justificou-se.
A chance de se desafiar como ator explica porque Cory se voltou para uma produção canadense de orçamento limitado, ao invés de mirar o calendário hollywoodiano. “Nós tínhamos todo o controle criativo que queríamos. Carl só aparecia para gritar ‘Corta’”, brincou Cory.
De fato, o seu envolvimento e dedicação ao projeto surpreendeu até mesmo o diretor. “A grande questão desse filme é o que um cara como Cory Montheith, que é um protagonista de sucesso na televisão e tem 1 milhão de seguidores no Twitter, está fazendo aqui”, comentou Bessai. “Ele, assim como os outros atores, estava lá para interpretar, alongar e explorar”, defendeu.
Na realidade, houve pouco espaço para bancar a “estrela”. “Sisters & Brothers” foi um trabalho da equipe – e Cory foi muito favorecido pelo fato de já conhecer seu parceiro de elenco Dustin Milligan (o Ethan da série “90210″). Os dois são amigos há anos, desde antes da fama, e chegaram a trabalhar juntos em uma padaria em Vancouver. “Nós sonhávamos em trabalhar juntos em Hollywood e em fazer algum sucesso juntos, e agora estamos literalmente juntos em um festival de cinema”, maravilhou-se Milligan. “Estava escrito”, emendou.
Foi Milligan, inclusive, quem aproximou “Sisters & Brothers” de Monteith. “Ele disse para o Cal que eu já era meio como um irmão dele na vida real e que por isso não havia ninguém melhor para o papel”, disse Cory, agradecido. Bessai deu aos atores as diretrizes, e o enredo foi construído em conjunto pelos dois e por Andre McIlroy, técnico de interpretação que os treinara anos atrás em Vancouver.
“Como sabíamos que não teria nenhuma fala oficial, começamos a formular ideias e o passado dos personagens, construindo a sua relação e os inserindo naquele contexto”, contou Cory.
Após a experiência, Monteith atesta que, em termos de atuação, “o céu é o limite”. “Meu próximo passo será fidelizar o público de ‘Glee’, ao mesmo tempo em que extrapolo as barreiras de um ator o máximo possível”, ponderou.
Ao que tudo indica, porém, ele não terá mais tanto tempo assim junto dos fanáticos por “Glee”: o criador do programa, Ryan Murphy, declarou em inúmeras ocasiões a intenção de reformular o elenco juvenil da série a partir do final da 3ª temporada, ponto em que vários dos personagens (incluindo o de Monteith) se formarão no ensino médio. “Pois é, nunca se sabe. Há muita especulação sobre algumas pessoas se formando…”, divagou Cory, misterioso, quando indagado a respeito.
E, mesmo que tenha tentado enfatizar “Sisters & Brothers” e não ofuscar o filme com menções a “Glee”, o ator aproveitou para fazer juras de admiração ao programa e para desmentir certos rumores de que estaria se desentendendo com Murphy. Segundo boatos, Cory estaria insatisfeito com a carga de trabalho e o cachê, e exausto de conciliar a turnê musical inspirada por “Glee” com as gravações.
Também não estaria satisfeito com o dinheiro recebido pelos singles emplacados. “Fui para a primeira colocação de vendas e recebi 400 paus”, reclamou, em certa ocasião, numa entrevista via rádio.
Monteith garante, todavia, que as coisas vão muito bem, obrigado. “Isso tudo não passa de fofocas”, disse. “As pessoas tentam fazer um grande caso das coisas e criar algo onde não há nada”, acrescentou. Ele também assegurou que trabalhar com Murphy e a equipe tem sido “incrível, agora e sempre”. “Sinto-me muito sortudo por fazer parte disso”, afirmou Cory.
Aliás, enquanto “Sisters & Brothers” não sai do circuito dos festivais, os brasileiros terão a chance de conferir a silhueta anormalmente grande de Cory na tela grande. Ele, assim como o restante do elenco jovem da série, está em “Glee 3D”, a gravação em alta definição de um dos shows da turnê, em cartaz nos cinemas brasileiros desde sexta (16/9). Não é lá um grande desafio para o seu repertório – mas as fãs vão ao delírio.
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Justin Timberlake sobre as fotos de Mila Kunis: “Não é meu pênis”
Segundo o TMZ, o ator de “A Rede Social” tem dito a amigos que aquele não é o seu pênis. Mas é a cara dele, sim, com calcinhas na cabeça, em outra foto do celular de Mila.
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Intérprete do príncipe comenta concorrência de Brancas de Neve
Para Sam, os filmes só tem a mesma premissa, mas seguem rumos diferentes. “Pode-se dizer o mesmo de outros, como ‘The Inbetweeners’ e ‘Se Beber, Não Case!’. São diferentes, mas basicamente sobre caras saindo e ficando bêbados”, opinou.
Ele contou que tem um amigo que trabalha na Branca de Neve de Lily Collins (“Padre”) e que eles trocam confidências. “Nós nos mantemos atualizados. Eu estou tão ansioso para ver aquele filme quanto para ver o nosso”, falou.
“Snow White and the Huntsman”, dirigido por Rupert Sanders, estreia dia 1º de junho nos EUA.
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#Glee #3D – O Filme é mais um prego na saturação da série
sexta-feira, 16 de setembro de 2011
A série “Glee” era, até a metade de sua 2ª temporada, uma das mais originais e divertidas da televisão norte-americana. Criada por Ryan Murphy, já reconhecido pelo sucesso do drama “Nip/Tuck”, ela se propunha a unir o exagero teatral dos musicais da Broadway ao mais raso filão de comédia, o pastelão colegial. O sucesso foi imediato: o público aceitou a inusitada ideia de ver um musical semanal de 42 minutos, a crítica se derreteu em elogios ao tom exagerado e escapista, e, em pouco tempo, “Glee” se tornou fenômeno mundial.
Então vieram as vendas avulsas das músicas da série no iTunes, os CDs, os CDs temáticos, apresentações especiais, a inevitável turnê musical… e o filme. Nascido da recente turnê americana, “Glee 3D – O Filme” leva o merchandising da série ao ponto da saturação.
Fosse este filme-concerto limitado a trazer simplesmente um registro dos shows ou mesmo a observar os bastidores, o resultado teria sido mais interessante. Mas, entre uma música e outra, surge um discurso de autoajuda, em tom motivacional, durante diversos depoimentos de fãs da série, que contam como “Glee” mudou suas vidas.
São dramas adolescentes de aceitação e superação, muito parecidos com as historinhas que os personagens vivem na ficção, mas contados por gente de verdade.
Assim, o filme mostra uma garota anã que conseguiu se tornar rainha do baile de formatura, conta a história do garoto que teve sua sexualidade revelada e acompanha o drama da menina que sofria de TOC e tinha fobia social. Para enfatizar essas fábulas colegiais, os números musicais são enxugados e as divertidas sequências onde os personagens trocam farpas nos camarins se tornam meras curiosidades.
A culpa não recai apenas sobre o diretor, Kevin Tanchaoren, nome jovem também responsável pelo fracassado remake de “Fama” (2009). Suas escolhas quanto a fotografia e edição são extremamente equivocadas, mas, num produto descaradamente mercadológico como este, a palavra do produtor pesa muito mais. É possível ver tiques de Ryan Murphy durante toda a extensão do longa.
As escolhas musicais também não são as mais inspiradas, preferindo destacar os hits da 2ª temporada e ignorar boa parte das canções que tornaram a série famosa. O hino “Don’t Stop Believing” é apresentado retalhado, enquanto “Safety Dance” aparece apenas para dar ao público uma chance de ver Artie (Kevin McHale) levantar de sua cadeira e dançar.
Talvez o fã brasileiro tenha mais inclinação de relevar os problemas da produção, porque a experiência de ver seus personagens queridos cantando hits na tela de um cinema pode ser sua única interação com um show da série. Nos EUA, porém, “Glee 3D – O Filme” teve um desempenho comercial muito abaixo do esperado.
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Glenn Close vira macho pelo Oscar
TORONTO Com a exibição de “Albert Nobbs”, Glenn Close provou ao Festival de Toronto que pode ser mais macho que muito homem. No filme, adaptado de uma peça que Close estrelou no início dos anos 1980 – antes mesmo de se popularizar como estrela de cinema – , Close interpreta uma mulher que, em plena Irlanda do século 19, desafia todas as convenções ao se trajar como homem e assumir o emprego de mordomo. Tão convicta na nova identidade do Sr. Nobbs, ela não deixa transparecer a verdade sobre o seu sexo para ninguém além de si mesma.
Os presentes no Festival de Toronto se impressionaram, mas a performance tem ambições ainda maiores: não há lista de previsão para a próxima edição do Oscar que não inclua Close como garantida entre as indicadas. Caso a ambição se concretize entre a crítica americana – e entre uma boa parcela do público também – , esta será a sexta indicação da carreira de Close, que cravou cinco nomeações nos anos 1980, mas passou as décadas seguintes pouco evidenciada no cinema (em compensação, voltou-se para a Broadway e para a televisão e conquistou os prêmios mais expressivos das modalidades – incluindo dois prêmios Emmy pela série dramática “Damages”, que protagoniza atualmente).
Consagrar Close por “Albert Nobbs” parece tão sensato quanto adequado. Ela estrelou a peça em 1982, aos 35 anos, pouco após estrear nos cinemas em “O Mundo Segundo Garp”. O papel não lhe pareceu tão agradável a princípio. “Saí no meio do teste”, relembrou-se Close. “Parei de ler e disse para a banca: ‘Estou meio entediada, então devo estar entediando vocês’”, contou a atriz. Pelo contrário: os produtores da montagem teatral imploraram para que ela retornasse. O que de fato aconteceu, depois de alguns conselhos do amigo Kevin Kline (“A Escolha de Sofia”), que apresentou Close ao técnico de atuação Harold Guskin. Sob a orientação de Guskin, Close arrebatou com sua interpretação e se tornou tão próxima do personagem e da história que passou os próximos 30 anos empenhada em levá-los para o cinema.
“Fiquei estarrecida pela forma como essa história tão simples devastava a plateia noite após noite. Albert é um personagem incomum, ingênuo, sem qualquer traço de auto-piedade, e torna-se um espelho para as outras pessoas”, disse Close, visivelmente motivada pela paixão ao projeto. “Albert te faz pensar quem você é e o que você quer da vida”, completou a atriz.
Ela comprou prontamente os direitos da peça. Não suspendeu os planos futuros, mas deixou “Albert Nobbs” no gatilho. A versão que se concretizou tem a própria Close como uma das roteiristas e produtoras. Rodrigo Garcia (de “Questão de Vida” e de várias séries dramáticas da HBO), assina a direção. “Foi um conceito difícil de vender”, comentou Close, quando indagada sobre a demora para tirar o projeto do papel. “Eu entrava no escritório de um produtor e ouvia em resposta: ‘Você fazendo um homem?’”, recordou. Ela garante, porém, que não se ressente pelas recusas constantes. “Sabia que seria difícil encontrar uma pessoa ou um grupo de pessoas que confiassem no talento e na nossa visão”, admitiu a atriz.
Quando as circunstâncias foram finalmente favoráveis e Close se viu no set no primeiro dia de filmagens, completamente caracterizada como Albert, foi difícil conter a emoção. “Me olhei no espelho e desatei a chorar”, confessou. Uma reação que, para uma atriz de tamanha experiência, não é pouca coisa.
Ao encenar “Albert Nobbs” nos palcos, a atriz tinha 35 anos e era conhecida somente no cenário nova-iorquino. A demora para transpor a história aos cinemas, afinal, pode ter sido favorável: se realizado no início dos anos 1980, Close poderia ter perdido o papel para uma atriz mais popular, e não teria incutido no personagem toda a sua vivência. “O meu repertório de mais de 30 anos como atriz me muniram de cada aspecto que eu coloquei no Albert”, ela declarou. “E quanto mais tempo se passava, mais eu tinha que provar para mim mesma que ainda era certa para o papel”, reconheceu.
As recordações do teatro só lhe serviram até certo ponto: o Albert que aparece na tela é diferente do que agraciou os palcos 30 anos atrás. “O teatro é como um grande plano aberto, enquanto o cinema capta direto a sua alma”, refletiu Close, sobre as diferenças na abordagem. Muitas coisas, porém, permaneceram as mesmas. Em 30 anos, a sociedade não evoluiu o suficiente para tornar irrelevante a discussão proposta por “Albert Nobbs”.
“Acredito que o direito dos gays e das pessoas com problemas mentais são os últimos grandes problemas a serem solucionados”, disse Close, uma ativista ferrenha da causa – mesmo que ela própria não seja lésbica. E a experiência de dar voz a essas questões foi igualmente gratificante. “Foi um privilégio interpretar Albert. Há algo nobre e de partir o coração sobre ela. Ela tem uma crença inabalável, e você tem que amar alguém que acredita tanto assim: mesmo se a pessoa não é bem-sucedida, você tem que respeitar a tentativa”, declamou Close, fazendo uso do pronome feminino para falar do personagem.
Essa confusão de gêneros, aliás, é tão bem vista pela Academia de Artes e Ciências Cinematográficas quanto as nuances mais profundas do talento da atriz: ao longo de sua história, o Oscar reconheceu uma porção de atores em papeis similares – de Gwyneth Paltrow, que se traveste para estudar teatro em “Shakespeare Apaixonado” (1998), a Linda Hunt, premiada por interpretar um homem em “O Ano Que Vivemos em Perigo” (1982) – foi premiada, curiosamente, em disputa com Close, que concorria naquela edição por “O Reencontro”.
A lista é extensa, entre indicados e premiados. Hilary Swank venceu todas os prêmios por interpretar uma garota com crise de identidade sexual no verídico e pesado “Meninos Não Choram” (1999); Felicity Huffman, da série “Desperate Housewives”, explorou facetas desconhecidas como um transexual em “Transamérica” (2005); Cate Blanchett escondeu os seios no papel de um dos alter egos de Bob Dylan em “Não Estou Lá” (2007); Julie Andrews revezou-se em duas versões em “Victor/Victoria” (1982). Do lado dos homens, Jack Lemmon e Dustin Hoffman se travestiram em nome do humor em “Quanto Mais Quente Melhor” (1959) e “Tootsie” (1982), respectivamente. E Jaye Davidson, de fato um travesti, concorreu por uma surpreendente aparição em “Traídos Pelo Desejo” (1992).
Ao que tudo indica, Close engrossará essa seleção em breve. Enfrentará uma concorrência pesada pela estatueta – a recordista de indicações Meryl Streep vem com tudo no papel da Primeira Ministra inglesa Margaret Tatcher em “The Iron Lady”, e a grande Viola Davis já ganhou o coração do público por interpretar uma empregada discriminada no sucesso de bilheteria “Vidas Cruzadas”. O que dirá o envelope do Oscar, porém, parece importar pouco para a atriz. O (não tão) simples fato de transformar “Albert Nobbs” em filme já é recompensa suficente.
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Daniel Filho diz que colocava Deborah Secco de castigo
Segundo ele, uma vez, a atriz foi pega vendo um copião sem autorização. O diretor a castigou: “Ficou escrevendo 100 vezes ‘não assistir ao copião’ sozinha em um quarto”, lembrou Daniel. Deborah também lembra bem dessa época. “Eu ficava quietinha no castigo. Era bronca de alguém que eu amava, então doía muito mais”, falou.
A atriz foi premiada como melhor atriz no 6º Prêmio Contigo! de Cinema Nacional, na última segunda (12/9), e agradeceu ao diretor no seu discurso. “Ele me ensinou tudo que eu sei desde quando trabalhou comigo em ‘Confissões de Adolescente’. Tudo que sei, eu devo a você”, falou.
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Fotos íntimas de Mila Kunis também são roubadas
Mas o arquivo do celular da atriz incluía fotos sexy do amigo Justin Timberlake (“A Rede Social”), que aparece sem camisa e brincando com calcinhas rosas – provavelmente dela.
A única foto pornográfica no arquivo de Mila era a de um homem desconhecido, totalmente pelado, no meio da natureza.
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#Adele vomita toda vez que sobe ao palco para cantar… What?
quarta-feira, 7 de setembro de 2011
Foto do ensaio para a Vogue UK. Para ver mais fotos, clique aqui
A cantora britânica Adele está deslumbrante na nova capa da Vogue UK. Por mais glamourosa e divônica que as imagens sejam, as declarações da cantora são meio “nojentinhas”, sem piadinha.
Na entrevista, além de falar de como se sente bem com o corpo e de como jamais se submetreria a um padrão de beleza “peituda siliconada”, ela contou da sensação de fazer uma performance.
“Eu vomito muito antes de subir no palco. Embora eu nunca realmente tenha vomitado em cima do palco (…) Na verdade, eu me cago toda antes de qualquer coisa… Quanto maior o susto [de antes], mais eu aproveito o show”, disse Adele.Que nojinho, Adelinha. Vai ver era no sentido figurado e eu não tive a classe de interpretar assim…
Aliás, a capa, que está lá no FAB, é realmente muito linda. Mas, tipo, quando vão fotografar a Adele para capas de corpo inteiro? Eu queria ver, editores de moda. De verdade.
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Casamento de fachada? Revista diz que Will Smith é gay e tem caso com o rapper Trey Songz!
É isso mesmo, produção? Essas três chamadas acima são das publicações de 12 de setembro, da próxima semana, das revistas Star, In Touch e The National Enquirer! E todas tratam do mesmo assunto: a suposta homossexualidade reprimida de Will Smith e o casamento de fachada com Jada Smith.
Tudo começou há alguns dias quando os pais da Willow Smith foram vistos meio “avessos” um à presença do outro em um jogo de tênis.
Depois, veio a notícia de que eles não vivem exatamente juntos e que o divórcio está batendo na porta da casa dos Smiths. Agora, a especulação é de que Will seja gay.
Segundo National Enquirer, Will teria caso com rapper Trey Songz…
A edição da National Enquirer vai um pouco mais longe. A publicação não só afirma que Will é gay e que o casamento com Jada é pura mentira, como diz que o ator tem um caso com o rapper Trey Songz.
Já a mulher estaria tendo um caso com o ex da Jennifer Lopez, o talentoso Marc Anthony. Para colocar mais lenha na fogueira, a série que ela fazia com Marc na TNT, “Hawthorne” acabou de ser cancelada. Rumores dizem que o objetivo é “abafar o caso”, sabe?
Quer dizer, a semana mal começou e já tem um bafo épico rolando no mundo dos famosos.
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Ator de "#Glee" e "30 Rock" se casa com parceiro nos #Hamptons
segunda-feira, 5 de setembro de 2011
O ator Cheyenne Jackson, que já trabalhou nas séries "Glee" e "30 Rock", se casou com seu parceiro Monte Lapka neste sábado, 3, nos Hamptons, Estados Unidos.
"É oficial, após 11 anos juntos, Zora já não é bastarda", escreveu Jackson no Twitter, fazendo referência à cachorra do casal. "Me casei com o melhor homem que conheci".
Cheyenne Jackson também publicou no Twitter uma foto do casal durante o casamento na praia. Em outubro, o ator revelou em entrevista à NBC que gostaria de se casar em uma cerimônia íntima na praia.
"O meu casamento dos sonhos envolve apenas amigos próximos e música boa. Nossa cachorra estaria lá. Nossa cachorra, nossa filha, Zora. Bem entediante, mas quero apenas algo bonito e na praia". (Uol Entretenimento) - RƩB
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