#Ryan #Murphy declara seu apreço pelo talento do elenco de 'Glee'
Foto: Getty Images
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A televisão pode ser cruel, especialmente para uma série que desafia fórmulas tradicionais e "seguras". Ainda assim, até mesmo os criadores de Glee não poderiam imaginar que fariam tanto sucesso com algo tão criativo. Ryan Murphy, o co-criador do programa, revela que o melhor de Glee ainda está por vir na segunda temporada da série.
Em maio de 2009, a ideia de produzir um seriado que falasse sobre uma escola em Ohio que misturava comédia, drama e musicais parecia algo difícil de ter grandes audiências. Agora em 2011, desfrutando de uma temporada popular e ganhadora de prêmios, Glee, série exibida na Fox, é uma verdadeira representante da cultura popular.
Glee hoje é visto como um seriado poderoso no meio televisivo, além de também interessar a indústria musical. Você consegue acreditar no tamanho sucesso que o seriado alcançou?
Ryan Murphy - Eu ainda não consigo acreditar. Quando gravamos o piloto, nós pensávamos "tomara que isto seja ao menos aprovado, depois nós trabalharemos um pouco e em breve será tudo cancelado". Não estávamos esperando nada grande, foi uma loucura. O que é ótimo sobre o show é que nós realmente nos consideramos uma família. Buscamos pessoas que façam as coisas direito, o que sabemos que não se encontra fácil por aí. Glee é uma experiência única que atingiu popularidade.
Quais foram as inspirações para a segunda temporada de Glee?
Murphy - As pessoas têm tanto carinho pelos personagens e há muitos tópicos sobre os quais eu quero escrever. Eu nunca havia visto uma escola sob o ponto de vista da religião, o que foi algo que fizemos. Os episódios sobre bullying foram muito poderosos também. A audiência aprendeu um pouco mais sobre as pessoas pelas quais elas se apaixonaram na primeira temporada.
Você também expôs mais os conflitos e dramas dos personagens
Murphy - Você avisa o elenco bem antes: "sua hora vai chegar", porque eles ficam ansiosos. Todos são muito bons e talentosos demais. Nós escrevemos um episódio sobre como às vezes ter muito talento em um mesmo grupo é difícil porque você tem que deixar a outra pessoa também ter seu momento especial. Eu adorei o processo de assistir essas pessoas se revelarem, e o mais legal é que elas estão sempre nervosas e animadas para fazerem aquilo.
Alguns dos atores secundários na primeira temporada, especialmente Heather Morris, Naya Rivera e Harry Shum, tornaram-se favorites do publico e conquistaram papéis maiores na segunda temporada. Como essa mudança foi decidida?
Murphy - Foram decisões bem pessoais. Eu, Brad Falchuk e Ian Brennan, os outros roteiristas, simplesmente adoramos eles. Eu estava bem atento, principalmente no caso da Heather Morris (Brittany), e sabia que as pessoas queriam vê-la dançar. Você dá uma chance a alguém, e esta pessoa é responsável por fazer aquilo valer ou não. Harry Shum (Mike Chang), Naya Rivera (Santana) e a Heather fizeram um trabalho incrível e mereceram o que ganharam.
Você também foi muito generoso em trazer novos personagens, que correram grandes riscos ao se apresentarem mas que no final foram muito bem. Por exemplo, a interpretação de Darren Criss para a música Teenage Dream foi um ponto alto da série.
Murphy - Talento é talento e as pessoas gostam do seriado porque nós exibimos talento. No caso de Darren, quando ele abre a boca as pessoas ficam encantadas por ele. Eu sou um fã desses artistas também. É algo inesperado para mim. Você pode fazer um programa e apresentar sempre a mesma coisa, mas nosso programa é uma carta de amor ao talento musical, então me sinto na obrigação de mostrar isso sempre em de diferentes formas.
Você se sente responsável em proteger a forma com que o público jovem é retratado na série, em particular continuando a abordar temas polêmicos?
Murphy - Jovens falam e fazem aquelas coisas. Esta é uma das razões pelas quais o seriado é tão popular e porque tem funcionado. É porque ele fala de coisas reais e é engraçado. Nós tentamos mostrar um ponto de vista bem-humorado sobre as coisas. Não é sempre que obtemos sucesso fazendo isso, mas tentamos escrever sendo fiéis ao que os jovens enfrentam e ao que eles falam.
Em maio de 2009, a ideia de produzir um seriado que falasse sobre uma escola em Ohio que misturava comédia, drama e musicais parecia algo difícil de ter grandes audiências. Agora em 2011, desfrutando de uma temporada popular e ganhadora de prêmios, Glee, série exibida na Fox, é uma verdadeira representante da cultura popular.
Glee hoje é visto como um seriado poderoso no meio televisivo, além de também interessar a indústria musical. Você consegue acreditar no tamanho sucesso que o seriado alcançou?
Ryan Murphy - Eu ainda não consigo acreditar. Quando gravamos o piloto, nós pensávamos "tomara que isto seja ao menos aprovado, depois nós trabalharemos um pouco e em breve será tudo cancelado". Não estávamos esperando nada grande, foi uma loucura. O que é ótimo sobre o show é que nós realmente nos consideramos uma família. Buscamos pessoas que façam as coisas direito, o que sabemos que não se encontra fácil por aí. Glee é uma experiência única que atingiu popularidade.
Quais foram as inspirações para a segunda temporada de Glee?
Murphy - As pessoas têm tanto carinho pelos personagens e há muitos tópicos sobre os quais eu quero escrever. Eu nunca havia visto uma escola sob o ponto de vista da religião, o que foi algo que fizemos. Os episódios sobre bullying foram muito poderosos também. A audiência aprendeu um pouco mais sobre as pessoas pelas quais elas se apaixonaram na primeira temporada.
Você também expôs mais os conflitos e dramas dos personagens
Murphy - Você avisa o elenco bem antes: "sua hora vai chegar", porque eles ficam ansiosos. Todos são muito bons e talentosos demais. Nós escrevemos um episódio sobre como às vezes ter muito talento em um mesmo grupo é difícil porque você tem que deixar a outra pessoa também ter seu momento especial. Eu adorei o processo de assistir essas pessoas se revelarem, e o mais legal é que elas estão sempre nervosas e animadas para fazerem aquilo.
Alguns dos atores secundários na primeira temporada, especialmente Heather Morris, Naya Rivera e Harry Shum, tornaram-se favorites do publico e conquistaram papéis maiores na segunda temporada. Como essa mudança foi decidida?
Murphy - Foram decisões bem pessoais. Eu, Brad Falchuk e Ian Brennan, os outros roteiristas, simplesmente adoramos eles. Eu estava bem atento, principalmente no caso da Heather Morris (Brittany), e sabia que as pessoas queriam vê-la dançar. Você dá uma chance a alguém, e esta pessoa é responsável por fazer aquilo valer ou não. Harry Shum (Mike Chang), Naya Rivera (Santana) e a Heather fizeram um trabalho incrível e mereceram o que ganharam.
Você também foi muito generoso em trazer novos personagens, que correram grandes riscos ao se apresentarem mas que no final foram muito bem. Por exemplo, a interpretação de Darren Criss para a música Teenage Dream foi um ponto alto da série.
Murphy - Talento é talento e as pessoas gostam do seriado porque nós exibimos talento. No caso de Darren, quando ele abre a boca as pessoas ficam encantadas por ele. Eu sou um fã desses artistas também. É algo inesperado para mim. Você pode fazer um programa e apresentar sempre a mesma coisa, mas nosso programa é uma carta de amor ao talento musical, então me sinto na obrigação de mostrar isso sempre em de diferentes formas.
Você se sente responsável em proteger a forma com que o público jovem é retratado na série, em particular continuando a abordar temas polêmicos?
Murphy - Jovens falam e fazem aquelas coisas. Esta é uma das razões pelas quais o seriado é tão popular e porque tem funcionado. É porque ele fala de coisas reais e é engraçado. Nós tentamos mostrar um ponto de vista bem-humorado sobre as coisas. Não é sempre que obtemos sucesso fazendo isso, mas tentamos escrever sendo fiéis ao que os jovens enfrentam e ao que eles falam.
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